domingo, 29 de novembro de 2009

Qual o problema da educação???


Quando vemos as reportagens sobre a educação, as soluções são claras verbas maiores para pagar professores, escolas construídas com segurança, bem aparelhadas tecnicamente, mas ninguém faz por quê?
Porque somos uns dos países com a pior educação do mundo, quais são as causas profundas dessa vergonha? Em 1º porque a educação não traz votos, escolinhas limpas quem liga pra isso, mesma coisa com a saúde, problemas de puro interesse social. Isso não elege a ninguém, obras só interessam quando dão lucro eleitoral ou lucros em roubos privados. Nas escolas dá pra roubar na construção, nas merendas, mas é coisa pouca é mixaria!
Na saúde ainda dá pra roubar mais, desviando remédios, superfaturamentos, mas repensar a estrutura geral da saúde também não dá grana e ainda da muito trabalho. Bom é ganhar votos e roubar em grandes viadutos, barragens faraônicas e canais épicos, além disso, no Brasil como falou Lula: “desde Cabral a educação foi programada para não haver” Portugal e a burguesia secular jamais quiseram que o povo aprendessem, educação é liberdade e entendimento perigosooooooo....
Até o séc. XIX tinha de haver autorização do governo para publicação de livros, está entranhada na alma brasileira a idéia de que pobre não precisa estudar e muita gente acha que sejam até melhor analfabetos. São mais fáceis de enganar, bastam que saibam servir.

Será que é medo da mídia??



Os políticos reacionários falam sempre de democracia porque da ibope, mas odeiam-na nos gabinetes e mictórios, a democracia é um estorvo porque permite que a opinião pública tenha opinião. Depois do fracasso do comunismo, os falsos esquerdistas corruptos tomam poder pela democracia. A chave é essa, a gente entra pela porta da democracia e lá dentro acaba com ela. Tudo começou com aquele fascista do Chávez que um dia ainda vai acabar fazendo uma guerra na América latina. Depois tem o Evo da Bolívia o Rafael do equador, só a uma coisa no caminho a imprensa a mídia, a informação atrapalha a devassidão do poder. Ninguém pode mas roubar em paz, e nem perseguir dissidentes em paz. Desenha-se na América Latina uma fase pré ditatorial, agora chegou a vez da Argentina esse país infeliz, governado por esposas de incompetentes desde Evita e Isabelita, até Cristinita. No Brasil, os sintomas já aparecem lá no senado, essa casa com pecados jogados de baixo do tapete azul, O Sarney declarou que: " Que a mídia é inimiga das instituições representativas " , não é belo ouvir isso depois de tudo que aconteceu e foi arquivado. Isso são saudades da ditadura, ele foi tão fiel aos militares. São saudades, esses doce sentimento português, das cordiais e velhas oligarquias

Ditadores Perpértuos



Pobre América Latina. Sob influência de Chávez, outro governante, Daniel Ortega, da Nicarágua, não quer deixar o poder

Ao cortar o entusiasmo dos que o insuflavam a buscar o terceiro mandato, o presidente Lula adquiriu estatura e força moral que o diferenciam radicalmente de muitos líderes da América Latina. A região, onde historicamente a normalidade é um hiato, está de novo sensível à pregação antidemocrática e, como um elástico esticado que busca a posição de descanso, mergulhando no caudilhismo. É o mesmo pântano populista em que a América Latina chafurdou no passado. A diferença agora é que os caudilhos se dizem de esquerda e "bolivarianos", tendo como traços comuns a impossibilidade de convivência com a imprensa livre, o desrespeito à Constituição e a formação de esquadras de bate-paus para intimidar fisicamente os adversários. O patrono da turma é o venezuelano Hugo Chávez, secundado por figuras menores como o equatoriano Rafael Correa e o boliviano Evo Morales. Em Honduras, Manuel Zelaya tentou o golpe bolivariano, mas seu voo de galinha foi interrompido em pleno ar pela Corte Suprema e pelos militares. O mais novo aderente ao caudilhismo de esquerda é o nicaraguense Daniel Ortega. A única surpresa é ele não ter sido o primeiro a aderir.
Ortega está cumprindo à risca o manual de instalação de ditaduras de esquerda em países de instituições fracas. Na segunda-feira passada, um grupo de seis juízes da Corte Suprema acatou um recurso, apresentado pelo próprio presidente, exigindo a anulação do artigo 147 da Constituição, que proíbe a reeleição. Caso a decisão seja ratificada por nove dos dezesseis magistrados do tribunal, Ortega poderá concorrer nas eleições de 2011. Como ele nomeou oito desses juízes e ainda tem direito a indicar mais um, o golpe constitucional está praticamente pronto. Quando for consumado, o presidente da Nicarágua engrossará o time dessa nova modalidade de ditadura.
Daniel Ortega foi o líder da Revolução Sandinista, que derrubou a ditadura de Anastásio Somoza, em 1979, e teve uma passagem ruinosa pela Presidência do país. Meses antes de deixar o poder, em 1990, ele comandou a piñata, o saque de bens e propriedades promovido pelos sandinistas. A casa em que o presidente mora foi roubada de um rico empresário. Ortega voltou para disputar as eleições em 2006 travestido de democrata, pedindo "perdão pelos erros do passado". Ganhou com 38% dos votos, e a máscara caiu rápido. Logo que tomou posse, ingressou na Alba, o clube dos amigos de Hugo Chávez. Em 2008, os sandinistas fraudaram descaradamente as eleições municipais, levando 105 das 146 prefeituras – ocupadas por políticos que, caso a reeleição seja permitida, também poderão se candidatar novamente.
Na Colômbia, o presidente Álvaro Uribe, que não pode ser definido como de esquerda, também achou uma maneira de mudar a Constituição para conseguir um segundo mandato e agora trabalha para emplacar o terceiro. Pode-se argumentar que ele tem suas razões. A mais óbvia delas é Uribe ter sido o único governante a enfrentar com sucesso as Farc, narcoguerrilha de esquerda que chegou a dominar territorialmente metade do país. Ele acha que precisa de mais um mandato para consolidar sua vitória contra as Farc. Vitória mesmo seria se Uribe tivesse fortalecido de tal forma as instituições democráticas da Colômbia a ponto de elas poderem prescindir de uma única personalidade política. Ainda assim, é gigantesca em qualidade e intenções a diferença que separa Uribe de um Chávez e de um Ortega. Os "bolivarianos" não querem apenas mais um mandato. Querem mesmo é se tornar ditadores perpétuos, massacrando a oposição, fechando jornais e redes de televisão, emasculando o Legislativo e o Judiciário, como Chávez fez na Venezuela.
"Convivi com Ortega por muitos anos e sei que sua vontade é manter-se no poder a qualquer custo, mesmo que isso implique a destruição de nossa incipiente democracia", disse Sergio Ramírez, que foi vice-presidente da Nicarágua no primeiro governo de Ortega. Antes de conseguir o apoio de magistrados, Ortega já havia promovido uma campanha no Congresso para reformar a Constituição. Desse projeto autoritário fazem parte ele e sua mulher, Rosario Murillo. Em 1998, quando a filha dela do primeiro casamento acusou Ortega de tê-la estuprado dos 11 aos 19 anos de idade, Rosario ficou ao lado do marido. Ele se livrou do processo por estupro por ter imunidade parlamentar. Hoje, é a primeira-dama quem redige decretos presidenciais, preside sessões do governo e traduz para o inglês discursos de Ortega. Os sete filhos do casal foram colocados em postos estratégicos, sendo o mais ilustre deles um diretor do canal estatal. O apego de Ortega à democracia foi definido pelo próprio em discurso na última reunião do Foro de São Paulo, entidade que congrega os ideólogos da ditadura de esquerda. Disse Ortega: "(A democracia) é um instrumento para os capitalistas se perpetuarem no poder. Somente aprendi a usar os meios do inimigo para ascender ao comando do país". Uma vez usada com sucesso, a democracia, ensina o Foro de São Paulo, deve ser descartada.

A Paraíba e seus dilemas





A Paraíba vive uma espécie de "retrô" política, estamos em pleno século XXI mas nosso cenário político é da República Velha, com oligarquias lutando para se manter no poder esse novo coronelismo dito "eletrônico" pois usa a mídia como teatro de suas operações. Mas o que mais impressiona é a total falta de uma ideologia por parte desses tais líderes que tomam conta do nosso estado.
Por acaso Maranhão é de direita ou esquerda, nosso nobre prefeito da Capital Ricardo Coutinho é um socialista e nosso ex-governador Cássio Cunha Lima é um democrata e não esquecendo o senador Cícero Lucena se classificaria como ?
Esses líderes do qual o nosso estado tem o "privilégio" de ter proclama uma política não "café com leite' mas "pão com ovo" porque é barato e comum, não tem programas específicos gastam milhões com propaganda, com obras faraónicas e o pior não sabe o sentido da palavra lealdade. A população, que infelizmente não tem em sua grande maioria cultura política, vivem neste cabresto moderno, no qual o papel da mídia muitas vezes influenciadas por esses grupos políticos como no caso do "sistema Correio de comunicação" o próprio " jornal da Paraíba" que fazem com que exista um estado em apartheid político dividido em litoral e sertão mas não podemos nos esquecer que somos todos paraibanos.
2010 está chegando é o ano que a seca acaba, emprego aparece, dinheiro mais parece chuva mas não podemos esquecer que o velho na porta do hospital do SUS, a criança na rua pedindo dinheiro, escolas e universidades como a própria UEPB que vive um processo de desespero institucional causados por essas oligarquias.

Como classificar o Hugo Chávez???

Como classificar o Chávez, caudilho de esquerda ou fascista de direita ou de centro de lado ou detrás, a sua missão é desestabilizar a América Latina, como acabou de fazer no caso do Zelaya obrigando o Brasil abrigar o cara, como não há mais condições de revoluções populares reais, o Chávez inventou a palhaçada revolucionária, a sua figura diz tudo o queixo do Mussolini o beço arrogante, o enriquecimento dos seus amigos da burguesia bolivariana, suas evocações a guerra. Houve um tempo que o socialismo foi um sonho sério, até em Cuba com Fidel e seus homens lutaram como machos e derrubaram a ditadura do Batista, o Chávez se cobre com o manto rasgado da velha dignidade revolucionária, e com isso consegue salvo conduto para suas pegadinhas. Este homem por enquanto só ataca a Colômbia, Peru e EUA, sem dúvida vai virar sua mira contra nós, e seremos o seu alvo para que justificar a catástrofe econômica do seu governo na Venezuela. Esse provocador barato desmoraliza até mesmo a herança da esquerda clássica, ele trabalha na mídia o teatro novo da esquerda virtual, ajudados por alguns idiotas do nosso governo, e por intelectuais que babam por sua macheza ridícula, e ninguém o enfrenta temos medo dele esta pode ser uma verdade.

As perguntas sobre Honduras


Zelaya foi eleito pelo povo, não podia ser deposto isso é o certo que fique claro. Mas como ninguém sabe o que realmente houve, podemos fazer perguntas, por exemplo: Hugo Chávez declarou: “Zelaya atravessou rios, florestas e montanhas" até milagrosamente se materializar na embaixada do Brasil com 70 pessoas. Como é que o Chávez sabe?

Outra pergunta: Zelaya é o mesmo um democrata, mas ele queria mexer na constituição para se reeleger, como fez o Chávez, ele foi apoiado também pelo Daniel Ortega da Nicarágua de onde veio o avião VENEZUELANO. Outra pergunta: Ele foi deposto pelo velho golpe típico dos latinos, pancadas e fuzis, não. A Suprema Corte de Honduras decidiu por sua saída, várias instituições, grande parte do congresso. Foi um "golpe" novo um tipo de golpe branco que surgiu agora, um golpe "democrático" oposto, mas equivalente ás ditaduras brancas que estão surgindo em nome da "democracia”, como na Venezuela. Outra dúvida o Chávez estar feliz porque ama a democracia clássica, ou porque o mundo todo ta defendendo o tipo de democracia que ele inventou, a democracia dá eterna reeleição, sem oposição e sem mídia livre. Chávez deve ta rindo também, por que o lula que sempre o apoiou, de corpo mole está no olho do furacão do caribe. Em suma ninguém sabe nada, mas as perguntas são bem mais interessantes que as respostas oficiais.

sábado, 28 de novembro de 2009

Política e mídia


Tudo bem, esses discursos de uma tal "direita" e de outra tal "esquerda" que vem travando essa luta sem fim, claro que dentro de vários veículos de informação do Brasil existem pessoa sem neutralidade que vem defender seu peixe, mas devemos ver a história de vida dessas pessoas olhar sua construção de vida tanto académica quanto pessoal por isso que defendo que no actual cenário político brasileiro não existe essa tal direita e nem muito menos uma esquerda pois no Brasil, direita virou sinonimo de burguês, rico e banqueiro a esquerda virou sinonimo da massa pobre arruinada e desvalida.
Mas o que acontece na América latina é que pessoas que se dizem líderes dessa tal esquerda arruinada e desvalida entram no poder através da democracia, e a usa para acabar com ela própria. Na Colômbia que é grande aliada norte-americana no eixo sul da América. Viu ao uns meses atrás um gesto continuista de seu presidente Alváro Uribe,mostrando como é rala a democracia na América Latina, a ideia é usar a democracia para acabar com ela, A!! mas o referendo passou honestamente na Colômbia, sim tudo bem, mas como explicar por exemplo que na última hora 05(cinco) deputados de oposição viraram "uribistas", será que lá tambiém el ulbo mensalón?????
Uma reeleição tudo bem para manter uma política que dá certo, aprovada pela população mas não é para criar ditaduras "light". Na democracia é fundamental o princípio da alternância de poder, o fato do povo gostar de um presidente não basta, o povo pode estar errado, o povo pode ama-lo porque não tem cultura política, porque pobres recebem doações em dinheiro, em vez de emprego e crescimento, porque em 08(oito) anos da para criar milhares de boquitas no Estado, sem contar o uso da mídia Radio, TV e jornais, vocês não acham?? O povo amar o chefe não basta, Hitler foi muito amado, assim o governo "democrático" da colômbia vai legitimar o fascista CHÁVEZ, o narcisista demagogo do Equador,fora o Evo Morález com sua peruquita chanel, assim a América latina anda de marcha ré, até chegar a década de 70 com as ditaduras explícitas sem hipocrisia, o Uribe quem diria quer acabar na Venezuela.